sábado, 29 de outubro de 2016

Tarsila do Amaral - Operários

Nos próximos dias, teremos a reprodução da obra Operários, de Tarsila do Amaral na salinha tranquila lá no fundo do Quanta Cafeína! E veja como a relacionamos, facilmente, com o tema "café" :)

Tarsila do Amaral (Capivari/SP, 1886-1973)
Operários
Óleo sobre tela original 150 x 205cm
Acervo do Palácio Boa Vista, Campos do Jordão/SP

Rostos sobrepostos, empilhados, cansados, talvez o resultado do capitalismo, da imigração para as fábricas de São Paulo. Neta e herdeira de fazendeiros milionários do interior paulista, foi educada na Europa. Uma das representantes do Modernismo, trouxe as influências artísticas que viveu lá, adaptando-as com outros célebres artistas, à realidade brasileira, resultado estético da obra. Na segunda metade dos anos 1800, com a estrada de ferro Jundiaí/Santos escoando a produção de café para o porto de Santos, São Paulo no meio do caminho, começa a se capitalizar, dando início à industrialização, gerando o emprego destes operários.

Texto: Quanta Cafeína!


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Almeida Júnior - Caipira Picando Fumo

Este é o Caipira Picando Fumo, do Almeida Júnior, outra reprodução que pode nos linkar com a produção do café no interior de São Paulo. Ele pode estar descansando depois de colher o café na lavoura, picando seu fuminho, como nós quando vamos a um café para um momento de relax...

Almeida Júnior (Itu/SP, 1850-1899)
Caipira Picando Fumo
Óleo sobre tela original: 202 x 141 cm
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo

Segundo alguns, foi o responsável por introduzir, pela primeira vez, o homem brasileiro na pintura. Homem de meia idade, forte, de rosto marcado pela dureza da vida. Calmamente sentando sobre toras, em frente ao paiol feito de taipa, absorto. Ele já preparou a palha de milho, atrás de sua orelha esquerda. No chão, em volta dele, é possível ver um monte de palhas espalhadas. Com grande realismo as mãos são ásperas e os pés toscos do caipira, com as unhas sujas de barro, assim como a calça, assinalando a vida dura que leva no trato com a terra. Parece ser este um momento de grande prazer para o homem da terra. Talvez nos seus poucos minutos de descanso há alguns metros do cafezal.
Fonte: Coleção Folha


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Portinari - O Lavrador de Café

Na salinha tranquila lá no fundo tem uma reprodução de Portinari também, como não poderia deixar de ser, sua imagem estará ligada a este lavrador de café pra eternidade...
Cândido Portinari (Brodowski/SP, 1903-1962)
Lavrador de Café
Óleo sobre tela original: 100 x 81 cm
Acervo do MASP. Museu de Arte de São Paulo – Assis Chateaubriand
Com várias obras com o tema café, esta mostra uma figura monumental, ainda jovem, o trabalhador segura uma enxada desproporcionalmente enorme, bem como seus pés e suas mãos, talvez enfatizando as principais características de sua ocupação, a árvore cortada e as montanhas podem significar o desmatamento para a plantação de café. Ao fundo, um minúsculo trem corta a paisagem de terra vermelha, talvez em direção a Santos/SP para exportar.
Fonte: Coleção Folha


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Elifas Andreato - Plantação

Esta gravura original de Elifas Andreato é do nosso acervo. Saiba mais sobre ela, abaixo, e tomando um café na ultima mesa lá no fundo, você a verá bem de pertinho.

Elifas Andreato (Rolândia/PR, 1946)
Plantação
Gravura original, 30 x 50cm
Acervo Quanta Cafeína!

“Perto de Cruzeiro do Oeste meu avô e meu pai abriram um sítio para plantar café. Ainda menino a gente fazia o trabalho de limpar as covas de café. O café se planta dentro de uma cova, porque enquanto a mudinha está pequena é coberta com gravetos, uma espécie de estufazinha para o café se desenvolver. Mas meu avô Juca enlouqueceu porque a geada acabou com o cafezal, e ele perdeu as terras para o Banco do Brasil. Morreu louco.”

Depoimento ao Museu da Pessoa em 23/11/2009


quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Espaço Tranquilo

Nos fundos, temos este espaço arejado e isolado, para uma conversa mais reservada. Com reproduções de grandes artistas que de alguma forma estão ligados ao café e a São Paulo. Entre e conheça.


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Sobre nossa logomarca



Sobre nossa logomarca.
A imagem e a fonte são clássicas, tão tradicionais quanto o próprio café, contrastam com o nome: Quanta Cafeína!, nome diferente e ousado como o nosso conceito de comida de qualidade, saudável e higiênica, com as contemporâneas opções integrais, orgânicas, veganas e vegetarianas.
Quanta Cafeína! (com a exclamação!) é a abundância não só da substância mas de tudo o que lembra um Café. Quanto salgado saudável! Quantas opções de bebida! Quanta gente interessada trabalhando aqui! Quanta obra legal espalhada por aqui! Quanta possibilidade de intervir e dar minha opinião pros atendentes e pro gerente! Quanta coisa boa! ...



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Equipe afinada

Equipe afinada, e não fez nem um mês da inauguração  :)
Da esquerda para a direita: Andreza, Cibele, Alexandre, Regiane e Caio.




terça-feira, 11 de outubro de 2016

Inauguração em fase experimental

Assumimos este Café com muita vontade de acertar, é um sonho antigo, somos consumidores destes produtos e agora os fornecemos. Sempre fomos muito críticos com os locais onde consumíamos, no intuito de melhorar sempre, mas quase nunca tivemos direito à opinião. Com relação à qualidade, aspecto, atendimento, disposição, higiene, etc...
Por favor, sugira, critique, reclame, faça-nos atingir seu nível de satisfação, isto nos ajudará a acertar, pois é você quem deve se sentir bem aqui.


Obrigado!
 
Inauguramos em caráter experimental em 19 de setembro/2016.