quarta-feira, 29 de novembro de 2017

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Esperamos que não seja um cartaz grosseiro, vulgar...

Nossa intensão foi manter o banheiro o mais limpo possível, mas se for aberto ao público, isso será impossível. Boa semana!!!

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Pão de Mel

A plaquinha está correta, no singular, um só porque vende muito. É o mesmo servido na Pinacoteca do Estado de SP. Chegando mais hoje :)


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Todo Dia Salgados

Outra parceria importante é o Todo Dia Salgados, também tradicional distribuidora artesanal vegana. #salgadosveganos #vegan Todo dia Salgados - Vegan Obrigado pelo apoio :)

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Lar Vegetariano Vegan

Temos opções veganas (e muitas), das mais consagradas, hoje, por exemplo, agradecemos o apoio do Lar Vegetariano Vegan  
#vegan #salgadosveganos #larvegetarianovegan

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A última das obras do Quanta Cafeína!, uma gravura original de Elifas Andreato

Elifas Andreato (Rolândia/PR, 1946)
Plantação
Gravura original, 30 x 50cm
Acervo Quanta Cafeína!

“Perto de Cruzeiro do Oeste meu avô e meu pai abriram um sítio para plantar café. Ainda menino a gente fazia o trabalho de limpar as covas de café. O café se planta dentro de uma cova, porque enquanto a mudinha está pequena é coberta com gravetos, uma espécie de estufazinha para o café se desenvolver. Mas meu avô Juca enlouqueceu porque a geada acabou com o cafezal, e ele perdeu as terras para o Banco do Brasil. Morreu louco.”

Depoimento ao Museu da Pessoa em 23/11/2009




quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Das reproduções de obras que temos no Quanta Cafeína!, que sempre se referem a café e a São Paulo, esse é o nosso Portinari

Cândido Portinari (Brodowski/SP, 1903-1962)
Lavrador de Café
Óleo sobre tela original: 100 x 81 cm
Acervo do MASP. Museu de Arte de São Paulo – Assis Chateaubriand
Com várias obras com o tema café, esta mostra uma figura monumental, ainda jovem, o trabalhador segura uma enxada desproporcionalmente enorme, bem como seus pés e suas mãos, talvez enfatizando as principais características de sua ocupação, a árvore cortada e as montanhas podem significar o desmatamento para a plantação de café. Ao fundo, um minúsculo trem corta a paisagem de terra vermelha, talvez em direção a Santos/SP para exportar.
Fonte: Coleção Folha

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Todas as obras no Quanta Cafeína! se referem ao café e a São Paulo. Este é o Almeida Júnior!

Almeida Júnior (Itu/SP, 1850-1899)
Caipira Picando Fumo
Óleo sobre tela original: 202 x 141 cm
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo
Segundo alguns, foi o responsável por introduzir, pela primeira vez, o homem brasileiro na pintura. Homem de meia idade, forte, de rosto marcado pela dureza da vida. Calmamente sentando sobre toras, em frente ao paiol feito de taipa, absorto. Ele já preparou a palha de milho, atrás de sua orelha esquerda. No chão, em volta dele, é possível ver um monte de palhas espalhadas. Com grande realismo as mãos são ásperas e os pés toscos do caipira, com as unhas sujas de barro, assim como a calça, assinalando a vida dura que leva no trato com a terra. Parece ser este um momento de grande prazer para o homem da terra. Talvez nos seus poucos minutos de descanso há alguns metros do cafezal.
Fonte: Coleção Folha

terça-feira, 7 de novembro de 2017

As reproduções no Quanta Cafeína! fazem referência ao café e a São Paulo. Essa é a Tarsila.

As reproduções no Quanta Cafeína! fazem referência ao café e a São Paulo.
Essa é a Tarsila 
Tarsila do Amaral (Capivari/SP, 1886-1973)
Operários
Óleo sobre tela original 150 x 205cm
Acervo do Palácio Boa Vista, Campos do Jordão/SP
Rostos sobrepostos, empilhados, cansados, talvez o resultado do capitalismo, da imigração para as fábricas de São Paulo. Neta e herdeira de fazendeiros milionários do interior paulista, foi educada na Europa. Uma das representantes do Modernismo, trouxe as influências artísticas que viveu lá, adaptando-as com outros célebres artistas, à realidade brasileira, resultado estético da obra. Na segunda metade dos anos 1800, com a estrada de ferro Jundiaí/Santos escoando a produção de café para o porto de Santos, São Paulo no meio do caminho, começa a se capitalizar, dando início à industrialização, gerando o emprego destes operários.